GONÇALO VIEIRA | LISBOA | 1971
Professor universitário e investigador | Mudanças ambientais em regiões polares e de montanha.
Viajo por aí e já há vários anos que me interesso (a espasmos) por fotografia.
Quando era puto, passei por aquela fase em que achamos que ser fotógrafo é que é fixe e dá um grande estilão, mas fiquei-me por aí.
Acho que fiz as primeiras revelações em papel a preto e branco por volta dos 15 anos, mas foi uma brincadeirazita. Esse foi o ponto alto da minha carreira de fotógrafo e durou uma tarde. Pensar: "eu quero é um dia ter um laboratório para revelar fotografias em casa", é que durou mais alguns anos.
Comecei a fotografar mais regularmente quando a minha Mãe me deu uma velhinha Pentax Spotmatic, por volta dos 16 anos. Quando comecei a viajar de inter-rail o número de fotos aumentou, mas a qualidade não.
Estudar geografia e fazer carreira na área de investigação, com muito trabalho de campo e viagens à mistura, fez com que passasse a andar sempre com a velha Spotmatic. As fotografias foram-se acumulando, bem como os montes de diapositivos das viagens, a maior parte deles sendo usados essencialmente para trabalho.
Depois, o tempo foi passando, as máquinas também, as viagens também e eis que, depois de mais uma viagem a Marrocos, perdi a cabeça e comprei uma Fujifilm X-T1 que é um delírio total. Agradeço ao André por me ter apresentado a dita. Comecei a perder tempo com coisitas de fotografia e resolvi rebuscar aquilo que fui fazendo, e é isso que espero vir a mostrar nesta página em modo relax.
Alguns momentos épicos com reporkossões no meu porkpholio:
Viajo por aí e já há vários anos que me interesso (a espasmos) por fotografia.
Quando era puto, passei por aquela fase em que achamos que ser fotógrafo é que é fixe e dá um grande estilão, mas fiquei-me por aí.
Acho que fiz as primeiras revelações em papel a preto e branco por volta dos 15 anos, mas foi uma brincadeirazita. Esse foi o ponto alto da minha carreira de fotógrafo e durou uma tarde. Pensar: "eu quero é um dia ter um laboratório para revelar fotografias em casa", é que durou mais alguns anos.
Comecei a fotografar mais regularmente quando a minha Mãe me deu uma velhinha Pentax Spotmatic, por volta dos 16 anos. Quando comecei a viajar de inter-rail o número de fotos aumentou, mas a qualidade não.
Estudar geografia e fazer carreira na área de investigação, com muito trabalho de campo e viagens à mistura, fez com que passasse a andar sempre com a velha Spotmatic. As fotografias foram-se acumulando, bem como os montes de diapositivos das viagens, a maior parte deles sendo usados essencialmente para trabalho.
Depois, o tempo foi passando, as máquinas também, as viagens também e eis que, depois de mais uma viagem a Marrocos, perdi a cabeça e comprei uma Fujifilm X-T1 que é um delírio total. Agradeço ao André por me ter apresentado a dita. Comecei a perder tempo com coisitas de fotografia e resolvi rebuscar aquilo que fui fazendo, e é isso que espero vir a mostrar nesta página em modo relax.
Alguns momentos épicos com reporkossões no meu porkpholio:
- 1988 - Pentax Spotmatic
- 1994 - Tese de mestrado no Gerês...centenas de fotos
- 1995 - Início dos vários anos de trabalho de campo na Estrela...milhares de fotos
- 2000 - Fiz a primeira viagem à Antártida e com ela vieram 32 rolos de diapositivos
- 2001 - Perdi a cabeça e comprei uma Leica Digilux (1.3 MP!!!) Bela máquina!
- 2004 - Voltei a enterrar-me e comprei, em Madison, depois de andar vários quilómetros a pé em busca daquela loja mais barata, uma Nikon Coolpix.
- 2008 - Comecei esporadicamente a usar uma Nikon D80 do meu grupo de investigação.
- 2012 - Regressão total e, porque dá muito mais jeito para andar no bolso na Antártida, comprei em Portland uma Sony Snapshot de 16MP que me tem acompanhado.
- 2013 - Comecei a fazer fotografias com o meu novo Samsung SIII.
- 2014 - Com um UAV ebee comecei a fazer fotografias aéreas de alta resolução com fins científicos
- 2014 - Perdi definitivamente a cabeça e comprei a Fuji X-T1 Caraças! E pronto, foi nisto que deu.